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PUBLIC MARKS with tags arte & cinema

2018

Alfredo Damiano – Wikipédia, a enciclopédia livre

by tadeufilippini
Alfredo Damiano Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Saltar para a navegação Saltar para a pesquisa Question book-4.svg Esta página ou secção cita fontes confiáveis e independentes, mas que não cobrem todo o conteúdo, o que compromete a verificabilidade (desde dezembro de 2009). Por favor, insira mais referências no texto. Material sem fontes poderá ser removido. —Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico) Alfredo Damiano Nascimento 11 de fevereiro de 1963 São Paulo Morte 1 de maio de 1994 (31 anos) Ocupação Ator IMDb: (inglês) Procurar imagens disponíveis João Alfredo Damiano, ou simplesmente Alfredo Damiano (São Paulo 11 de fevereiro de 1963 — ?, 1º de maio de 1994) foi um ator brasileiro.[1] Carreira Os primeiros contatos com o palco foram num grupo de teatro amador da Fundação Armando Álvares Penteado, onde cursou comunicação social. Depois foi para a Escola de Arte Dramática da USP.[1] Estreou no cinema dirigido por Roberto Santos, no filme Nasce uma Mulher (1983). Logo depois, contracenou com Carla Camurati em A Estrela Nua (1984). Em seguida vieram as atuações em Brasa Adormecida (1987) e Sua Excelência, o Candidato (1992). Seu trabalho de maior repercussão foi em Feliz Ano Velho (1987).[1] Na televisão, atuou em Uma Esperança no Ar (1985).[1]

Federico Fellini – Wikipédia, a enciclopédia livre

by tadeufilippini (via)
Federico Fellini Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Disambig grey.svg Nota: Se procura por outras acepções, veja Fellini (desambiguação). Federico Fellini Outros nomes Federico F. Fellini Fellini FeFe Il Maestro Nascimento 20 de janeiro de 1920 Rimini, Itália Morte 31 de outubro de 1993 (73 anos) Roma, Itália Ocupação Diretor, roteirista Atividade 1942 – 1993 Cônjuge Giulietta Masina (1943 – 1993) Oscares da Academia Óscar Honorário 1993 – Pelo Conjunto da Obra Oscar de melhor filme estrangeiro 1957 - La Strada 1958 - Le notti di Cabiria ' 1964 – 8½ Globos de Ouro Melhor Filme Estrangeiro 1963 – 8½ Prémios BAFTA BAFTA Fellowship Award Festival de Cannes Palma de Ouro 1960 - La Dolce Vita Melhor Diretor 1972 – Roma Homenageado na 40ª edição 1987 – Intervista Menção especial 1957 - Le notti di Cabiria Festival de Veneza Leão de Prata 1953 Prémio de Honra - Leão de Ouro 1985 Outros prêmios Grande Prémio do Festival Internacional de Cinema de Moscovo 1963 Prémio Dourado do Festival Internacional de Cinema de Moscovo 1987 Página oficial IMDb: (inglês) Federico Fellini (Rimini, 20 de janeiro de 1920 — Roma, 31 de outubro de 1993) foi um dos mais importantes cineastas italianos.[1] Fellini ficou eternizado pela poesia de seus filmes, que, mesmo quando faziam sérias críticas à sociedade, não deixavam a magia do cinema desaparecer. Trabalhou suas trilhas sonoras, na grande maioria das vezes, com o grande compositor Nino Rota.

Laura Cardoso – Wikipédia, a enciclopédia livre

by tadeufilippini (via)
Laura Cardoso Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Laura Cardoso OMC Laura em Brasília, 2006, ao receber a Ordem do Mérito Cultural, do Ministério da Cultura. Nome completo Laurinda de Jesus Cardoso Baleroni Outros nomes Laura Cardoso Nascimento 13 de setembro de 1927 (90 anos) São Paulo, SP Nacionalidade Brasileira Ocupação Atriz Atividade 1952 -presente Cônjuge Fernando Baleroni (1949-1980) IMDb: (inglês) Laura Cardoso, nome artístico de Laurinda de Jesus Cardoso Baleroni OMC (São Paulo, 13 de setembro de 1927)[1], é uma atriz brasileira. É a interprete de personagens inesquecíveis como, a Isaura Araujo de Mulheres de Areia, a Aída Sampaio de Brilhante, a Carolina de Livre Para Voar, a Donana de Pão Pão Beijo Beijo, a Marta de Fera Radical, a Guiomar de A Viagem, a Sinhana Coragem de Irmãos Coragem, a Soraya de Explode Coração, a Ruth de Salsa e Merengue, a Silvana de A Padroeira, a Dona Carmen de Chocolate Com Pimenta, a Dona Francisquinha de Como Uma Onda, a Laksmi de Caminho das Indias, a Dona Doroteia de Gabriela e Dona Caetana de O Outro Lado Do Paraíso,

2015

2008

Vision - Libertins japonais - ARTE

by sbrothier, 1 comment
Sauvage, violent et sans limite, le Japon reste bien l’Empire des sens. Du cinéma à la littérature en passant par la photographie, l'art se vautre dans les vices du libertinage.

2006

2005

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